Compartilhe
Representantes do Cenisc – Conselho Estadual de Núcleos Imobiliários da FACISC – Federação das Associações Empresariais de SC, que representa 20 núcleos imobiliários no Estado, com mais de 200 empresas, reuniram-se nesta quarta-feira, 14/12, em Brasília, para contestar junto ao ministro do trabalho e presidente do Fundo Curador do FGTS, Ronaldo Nogueira de Oliveira, as alterações feitas na lei que prejudicam o Estado de Santa Catarina.
Composto por representantes de entidades empresariais de Santa Catarina, entre eles Facisc, Fiesc, Sinduscons, e dos Estados de Goiás e Mato Grosso do Sul, e com o apoio de órgãos governamentais, o grupo de trabalho apresentou as demandas do Estado embasadas tecnicamente para a adequação dos parâmetros do Programa Minha Casa Minha Vida à realidade Catarinense.
Após ouvir as demandas catarinenses o ministro considerou os argumentos legítimos e coerentes para serem replicados como parâmetro nos demais Estados.
Coincidindo com a apresentação do Grupo de Trabalho, é pensamento do Governo que será necessário tomar atitudes que evitem a redução do teto, bem como a implementação de diretrizes que evitem o aumento do desemprego nos municípios brasileiros. “Os pleitos foram muito bem aceitos pelos representantes do Ministério do Trabalho e do Fundo Curador do FGTS, porém temos consciência de que este tema somente será retomado a partir de março de 2017 com a necessidade de continuarmos com a mobilização e articulação junto aos demais representantes do Fundo Curador, a fim de conseguirmos, a médio prazo, uma mudança dos parâmetros de enquadramento do Programa Minha Casa Minha Vida”, declarou o coordenador do Cenisc, José Altair Weber.