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Em uma solenidade realizada nesta quinta-feira, dia 11/11, a Multilog, empresa responsável pela operação do do Porto Seco de Dionísio Cerqueira assinou o contrato para o processo de liberação de importações e exportações, resultando na facilitação dos procedimentos e no aumento do fluxo de cargas na fronteira com a Argentina.
A Multilog foi a vencedora do processo de licitação para construir e operar por 25 anos o novo Porto Seco de Dionísio Cerqueira, no Extremo Oeste de Santa Catarina e divisa com a Argentina. O município é o único ponto de fronteira alfandegado do estado e o projeto irá possibilitar a expansão da estrutura e maior agilidade nos processos de liberação alfandegária de mercadorias.
A solenidade de assinatura do contrato de licitação aconteceu no CTG Sinuelo da Fronteira. O evento teve a participação do diretor de comércio exterior da Federação, Volmir Marcos Voltolini, do governador de Santa Catarina, em exercício Mauro Nadal, do prefeito de Dionísio Cerqueira, Thyago Gnoatto, autoridades da Receita Federal, o Diretor da Multilog, Ailtro Darugna, e demais representantes da empresa.
Segundo Voltolini, a multilog tem prazo de 18 meses para conclusão das obras. O próximo passo será a pedra fundamental e a terraplanagem no terreno que fica próximo a BR 163 na chegada a Dionísio Cerqueira. “Isso representa uma conquista que é muito importante e fundamental para toda a região. Estamos muito felizes pois lutamos por isso por mais de 15 anos para que pudéssemos ter melhores condições de desembaraço aduaneiro para o porto de Dionísio Cerqueira”, destacou o diretor.
A assinatura do contrato é a última fase da licitação entre a Multilog, a Superintendência da Receita Federal da 9ª Região Fiscal, o Governo do Estado de Santa Catarina e a Prefeitura Municipal de Dionísio Cerqueira.
“Este momento é um fechamento de ciclo importante, pois esta conquista é um antigo pleito do Voz única da região que se vê conquistando uma oportunidade de ampliação de negócios e de efetivação de uma matriz econômica e de integração mundial muito forte”, destaca o presidente da Facisc, Sérgio Rodrigues Alves.