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Ter um cão treinado para ser guia pode ser um grande facilitador na vida e no processo de inclusão da pessoa com deficiência visual.
Ciente do seu papel social, a Facisc firmou parceria recentemente com a Escola de Cães Guias Helen Keller, uma entidade não governamental (OSCIP), que promove a autonomia, independência e bem-estar das pessoas cegas e de baixa visão, através da formação de duplas como o cão-guia.
O objetivo é conscientizar o meio empresarial e promover o apoio financeiro por meio de doações de recursos oriundos da renúncia fiscal.
“Como nossos cães são entregues gratuitamente aos deficientes visuais, nossa Escola precisa muito de constantes doações para dar sequência a este programa que envolve vários custos”, explica Emílio Dalçoquio Neto, presidente da ECGHK.
A escola
A ECGHK, como é conhecida a entidade, é a única escola de cães-guias da América Latina certificada pela IGDF (International Guide Dog Federation), a entidade que estabelece os padrões internacionais dos cães-guias.
Quando o cão não segue carreira como cão-guia, por questões físicas ou comportamentais, ele é encaminhado para outras carreiras, que são igualmente serviços sociais muito importantes:
- Cão de Assistência ao TEA (Transtorno do Espectro Autista);
- Cães de Terapia Assistida (atuam em hospitais), a exemplo dos cães HKeller, Atobá e Dakota que atuam no Hospital Joana de Gusmão, em Florianópolis – SC.
- Cão de Apoio Emocional Coletivo (atuam em empresas e escolas).
Outras modalidades poderão ser atendidas, com a expansão da escola, como apoio à Síndrome de Down, Epiléticos e SurdoCegos. Para evoluirmos neste sentido, precisamos de apoio da comunidade e dos órgãos públicos.
Acesse https://caoguia.org.br/ e saiba mais.