Compartilhe
O Núcleo de Escritórios Contábeis da Associação Empresarial de Imbituba – ACIM Cont promoveu na noite da última quarta-feira, 30 a palestra eSocial – Saúde e Segurança no Trabalho. Mais de 100 pessoas lotaram o auditório do Centro Multiuso de Nova Brasília para aprender sobre Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalistas (eSocial). A entrada foi solidária e arrecadou aproximadamente 150 quilos de alimentos e fraldas para a Casa de Repouso Imaculada Conceição.
Para o coordenador do núcleo, Rodrigo Francisco, o evento foi um sucesso completo. “Além de a palestra ser altamente informativa e esclarecedora sobre a implantação do eSocial, que já está entrando em vigor para todas as empresas, inclusive Microempreendedores Individuais – MEI, o fato de as inscrições terem esgotado mostra como o tema está gerando dúvidas em empresários e profissionais de contabilidade. Já estamos avaliando a possibilidade de uma segunda edição ainda este ano. Agradecemos a todos que participaram pois o eSocial precisa da parceria entre empresário e contabilista”, explica.
A palestrante, Regina de Souza Kuntze, explica que o eSocial chegou e com ele novas exigências foram impostas pelo Governo Federal no cumprimento das legislações. “O objetivo do eSocial é de padronizar e fiscalizar as informações enviadas pelas empresas. Agora a fiscalização será em tempo real, on-line, por isso as empresas devem estar bem preparadas. Isso inclui a mudança de cultura e procedimentos internos para o cumprimento dessa nova regulamentação”, destaca.
O evento ainda contou com uma intervenção cultural da Cia. Desmontagem Cênica. Os atores Christian Ribeiro e Alessandra Santos levaram as personagens Cutelinho Tic-Tic e sua mãe Dona Coisa para mostrar aos participantes que estão com um projeto de circulação teatral pelo estado aprovado na Lei Rouanet, porém com dificuldades de renúncia fiscal por parte das empresas da cidade. “Qualquer empresa ou pessoa física pode doar o seu imposto, os contadores podem auxiliar neste processo. Foi uma luta muito grande conseguir aprovar este projeto em âmbito federal e agora não poder realiza-lo por falta de incentivo é muito triste para a nossa cultura local. Contamos com o apoio de todos, afinal o imposto já precisará ser pago, só pedimos este direcionamento”, convida Alessandra.