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O Núcleo de Tecnologia da Informação da Associação Empresarial de Brusque, Guabiruba e Botuverá (ACIBr), realizou na noite de quinta-feira, 13 de outubro, a palestra “O Ecossitema de Startups em Santa Catarina”, ministrada pelo vice-presidente de tecnologia da Pulsati, Cesar Griebeler. A apresentação aconteceu na própria sede da entidade e contou com a participação de vários nucleados.
Segundo o coordenador do Núcleo de Tecnologia da Informação, Ricardo Ferraro de Souza, o evento tinha o objetivo de apresentar cases de sucesso, explicando o funcionamento, desde a criação de uma startup, até a transformação esperada, em uma grande empresa de tecnologia. “A startup começa a se desenvolver dentro de uma incubadora. Já a internacionalização e a expansão costumam ser rápidas. O nosso limite, quando falamos sobre um produto de TI, é o acesso à internet, e ela está difundida em todos os cantos do mundo”, comenta.
Na ocasião, o palestrante falou sobre as oportunidades da criação de startups em Brusque e região. Outro ponto importante discutido foi a internacionalização dessas novas tecnologias. “Hoje, no cenário de startups, há uma série de oportunidades, tanto financeiras, quanto de conhecimento, e, infelizmente, essas informações muitas vezes não estão acessíveis. Santa Catarina é referência na criação de startups. O maior ecossistema de startups de inovação da América Latina está aqui no Estado, principalmente em Florianópolis. Quero compartilhar também e fazer com que os nucleados possam conhecer e entender como funciona a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), um sistema muito fortalecido no nosso Estado. Em Brusque temos uma ramificação dessa entidade, o Centro de Incubação, Tecnologia & Inovação (CITI)”, exemplifica Griebeler.
O coordenador do Núcleo de TI, Ricardo Ferraro de Souza, ressalta que a difusão, a comunicação e os dados trafegando entre países são rápidos. “A criação de uma startup hoje, pode, daqui a seis meses, estar vendendo seus produtos para o mercado asiático, europeu ou norte-americano. Hoje, qualquer país, pessoa ou empresa pequena, abrindo uma startup, pode ter esse desenvolvimento”, relata Souza.