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A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) levantou quais as prioridades para o desenvolvimento da região Sul que irão compor o planejamento da Facisc para 2021. Segundo o presidente para a Gestão 2021/2023, Sérgio Rodrigues Alves, esta fase de planejamento para a próxima gestão é essencial. “Precisamos entender e ouvir cada cidade para que consigamos lutar juntos pelas demandas locais”. Todas as associações da região contribuíram com assuntos para a construção do planejamento participativo. “Tivemos 100% de adesão das associações empresariais”, explicou a consultora de Atuação Regional, Carina Casanova Pires.
As prioridades definidas prioridades do setor produtivo do sul catarinense são:
– Ferrovia Tereza Cristina: A ligação da ferrovia com outras regiões
– Porto de Imbituba: a melhoria do acesso ao Porto, modernização do acesso à BR-101, atração de novos armadores, o incentivo a maior utilização do Porto pelos empresários da região, estudo para utilização da Zona de Processamento de Exportação (ZPE).
– Projeto da Rodovia Serra Mar
– Asfaltamento do acostamento da SC -370 que liga Gravatal a Tubarão
– Fechamento da Unidade da Engie
– Privatizações na região
– Desenvolvimento do Turismo Regional
– Drenagem no perímetro em frente ao Terminal Pesqueiro de Laguna
– Aeroporto de Jaguaruna
– Pedágios na região
– Busca de recursos para Centro de Eventos de Gravatal
Mesmo sendo on line, o evento contou com uma entidade anfitriã e desta vez foi a Associação Empresarial de Tubarão (Acit). O presidente da associação, Gean Carlo de Bom da Silva, falou sobre como a união das cidades da região é importante para o desenvolvimento de todos.
Outro destaque da reunião foi a apresentação das ações realizadas pela Federação na região. “No último trimestre a regional Sul foi a que mais cresceu em Santa Catarina em número de associados. Houve um incremento de 4,6% no número de empresas associadas às entidades”, detalhou a consultora Carina. Mariane Bergmann, consultora do Programa Empreender, também apresentou os dados. “A consolidação do trabalho com os núcleos empresariais ajuda a fidelizar os associados e a trazer novos”, destacou.