Exposição da artista plástica Raquel Ávila será aberta no dia 10 de setembro e poderá ser visitada gratuitamente até 8 de outubro.
As celebrações pelo 80º aniversário da Associação Empresarial de Criciúma (Acic) seguem com uma nova exposição na galeria de arte da entidade, por meio do projeto Cultura Acic. Desta vez, apresentando pinturas em aquarela da artista plástica Raquel Ávila.
“Celebrar os 80 anos da Acic é celebrar também os talentos da nossa região, reconhecendo o seu potencial e proporcionando a mais pessoas conhecer seus trabalhos. Por tudo o que a cultura representou e representa na trajetória da Associação, ela não poderia ficar fora das comemorações”, avalia o presidente da entidade, Valcir José Zanette.
A exposição Descubra Criciúma com a Arte Aquarela será aberta no dia 10 de setembro, às 19h30, e as obras poderão ser visitadas gratuitamente até 8 de outubro. Ao todo, serão 12 telas expostas e haverá também textos descritivos em Braille. A exposição é viabilizada pela Lei Paulo Gustavo, de incentivo à cultura.
“Um dos propósitos do projeto é disseminar a cultura a todos os públicos, por isso a importância da acessibilidade. Assim como consideramos fundamental diversificar as manifestações artísticas apresentadas e nesta exposição traremos a pintura em aquarela”, declara a coordenadora do Cultura Acic, Iara Gaidzinski.
Trabalhos
Com formação em Educação Artística e MBA em Marketing, Raquel Ávila combina a expertise profissional com uma sensibilidade emocional que transcende suas criações. Nesse novo projeto, a artista apresenta pinturas em aquarela que destacam os pontos turísticos de sua cidade natal.
“Apesar de muito estar se divulgando os atributos turísticos de Criciúma ultimamente, a comunidade em geral muitas vezes não tem conhecimento desses espaços. Creio que, se divulgarmos através da arte, poderemos atingir um número maior de pessoas de uma forma diferente e atrativa”, afirma a artista.
Ela retrata esses espaços com um toque pessoal e nostálgico de sua infância. “A exposição promove uma conexão única entre a arte e minhas raízes italianas, pois sou bisneta de Pedro Benedet, imigrante italiano conhecido por sua valiosa contribuição para a criação da cidade de Criciúma”, comenta.
“Reviver o ontem e olhar o novo. É isso que eu desejo a todos que visitarem a minha exposição, que possam olhar cada lugar e possam se reportar àquele lugar ou, se não conhecem, provocar a conhecer”, acrescenta.