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O bate papo aconteceu na prefeitura municipal de Rio do Sul e reuniu profissionais da Associação de Engenheiros e Arquitetos do Alto Vale do Itajaí (AEAVI), Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (AMAVI), técnicos e secretários do município e os integrantes do Núcleo de Arquitetos da Associação Empresarial de Rio do Sul (ACIRS), para discutirem a possibilidade da criação de um Código de Edificações para áreas alagadas.
“O nosso objetivo é discutir junto aos técnicos que são pessoas especializadas e que serão os responsáveis em desenvolver o projeto a melhor forma de apresentá-lo a população e posteriormente a sua aplicação”, explica a diretora executiva de planejamento da prefeitura de Rio do Sul, Carolina Kulh.
O grupo abordou as melhores estratégias para que seja possível diminuir os danos que são causados por uma enchente. Um dos princípios levantados ainda, é que as pessoas possam voltar para as suas casas o mais rápido possível e que sofram menos com os danos causados.
O grupo ainda discutiu a inclusão de um projeto piloto, para ser aplicado em um bairro que sofre maior impacto com as cheias. E a participação dos moradores de cada bairro para contribuir com o desenvolvimento do Código de Edificações.
“A cidade precisa que elaboramos planos arquitetônicos e urbanistas que modifique os limites e as pessoas precisam de estímulos para que continuem a construir e morar em Rio do Sul”, conta Carolina.
“Nós como arquitetos precisamos fazer parte desse projeto que prevê a melhoria da cidade. E que Rio do Sul possa se tornar um município que consiga se reerguer rapidamente após as cheias e alagamentos”, conta o coordenador do Núcleo de Arquitetos Ramon Testoni.