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O Secretário da Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck, visitou a Associação Comercial, Industrial, Agronegócio e Serviços de Chapecó (ACIC) nessa manhã de terça-feira (17) para ouvir as demandas da entidade. A secretaria também apresentou as políticas públicas para incentivo às indústrias, geração de empregos e o Pronampe Catarinense.
O presidente da ACIC, Helon Rebelatto, frisou a relevância da visita do secretário de governo ao Oeste catarinense, ressaltando que a distância da capital dificulta a visibilidade das necessidades da região.
“A presença do secretário de governo do estado aqui, especialmente para o oeste, é sempre de grande importância. No caso específico da nossa área — a indústria, o comércio e os serviços — essa visita tem ainda mais relevância, porque é o momento em que podemos apresentar nossas necessidades e demandas diretamente,” afirmou Rebelatto.
Entre as principais demandas mencionadas estão melhorias na infraestrutura, com destaque para a SC-283 e a duplicação da BR-282, um projeto que precisa ser aprovado pelo Governo Federal para ser executado. Além disso, o presidente salientou a necessidade de implantação do Sistema de Pouso por Instrumento (ILS) no Aeroporto Serafim Enoss Bertaso de Chapecó, a fim de reduzir o cancelamento de voos, e pediu o apoio do Governo Estadual para avançar com essas pautas.
DIÁLOGO COM O SETOR PRODUTIVO
Drevek reforçou a necessidade de melhorias em infraestrutura e qualificação de mão de obra, para alinhar as ações do governo com as demandas locais, promovendo assim um ambiente mais competitivo e sustentável para as empresas do estado. “A relevância de estarmos aqui no Oeste, uma das maiores regiões associativas do estado, é a responsabilidade de ouvir as solicitações dos empresários. O poder público não caminha sozinho. Quem gera produção é o setor produtivo: a indústria, o comércio, os serviços e o agronegócio,” destacou o secretário.
Na oportunidade ainda, o secretário realçou a importância de garantir que os programas estaduais, que visam beneficiar o micro, pequeno, médio e grande empresário, cheguem ao conhecimento das empresas, principalmente no interior do estado.