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Com a participação do vice-presidente da Facisc, André Gaidzinski, e do advogado tributarista da entidade, Lucas de Assis, aconteceu nesta quinta-feira (23) à tarde uma reunião sobre o Bloco K, na sede do CRCSC, com a presença de lideranças contábeis de todo o Estado. O encontro foi solicitado pelo diretor da Regional Curitibanos do Sescon Santa Catarina, Jandival Ross, que sentiu a necessidade de aprofundar o debate ao ler o resultado de pesquisas feitas junto a grande empresas. Somente estão excluídas do Bloco K empresas enquadradas no Simples Nacional.
O Bloco K é a digitalização do livro de controle da produção e estoque, por meio do qual organizações industriais e atacadistas deverão apresentar seus estoques e sua produção no SPED Fiscal.
O vice-presidente da Facisc observou que as empresas e a classe contábil precisam trabalhar em parceria. “São os contadores que têm condições de apontar os problemas que hoje dificultam a implementação do Bloco K”, disse. Ele se dispôs a levar esse assunto ao conhecimento da bancada catarinense no Congresso Nacional.
Ao final, ficou acertado que a Facisc encabeçará um movimento – tendo como base informações repassadas pelas entidades contábeis – visando encontrar a melhor forma de implantar o Bloco K. Entre as opções, está a prorrogação do prazo de início da vigência, hoje previsto para janeiro de 2016, ou a definição de um piso de R$ 78 mil para o enquadramento das empresas afetadas, a exemplo do que é feito no e-Social.
Assessoria de imprensa da FACISC
Silvia Chioca
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