Compartilhe
O complexo Lagunar Sul catarinense, um dos cinco pleitos elencado com prioritários pelos empresários da região Sul, foi tema de reunião nesta segunda-feira (03/04) entre as consultoras da Facisc Paola Vieira e Aline Cristina Ghisi com o deputado estadual Marcos José de Abreu, o Marquito, e sua equipe.
Também acompanharam o encontro virtualmente, Yuri Kuzniecow, presidente da Associação Empresarial de Imaruí, e Pedro Kuzniecow, vice-presidente regional Sul, além do, assessor jurídico do deputado, Pedro Guedes.
Composto por 21 municípios, o Complexo Lagunar Sul Catarinense tem como principal adversidade, a realização de dragagem no Rio Tubarão e dos canais profundos da Lagoa, além da recuperação das matas ciliares e das nascentes.
O intuito do encontro foi estipular um cronograma de ação para as próximas ações e ter mais efetividade no Fomento ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, com atenção especial ao desassoreamento do Rio Tubarão e a recuperação do complexo lagunar.
As representantes da Federação questionaram sobre a criação de um projeto de lei de cooperação entre os municípios, sobre a questão da dragagem do rio Tubarão, sobre a abertura da Ponte Henrique Lage, no canal de Cabeçudas, em Laguna, e também sobre um estudo integrado para ser feito em parceria com outras cidades em razão do deputado já ter expertise no assunto por ter participado do movimento que teve na recuperação da Lagoa da Conceição e na Grande Florianópolis.
De acordo com o deputado, o decreto solicitado já está vigente, porém inativo. A ideia é trabalhar para que o decreto seja retomado potencializando assim o encaminhamento para contratação do estudo integrado para o desenvolvimento sustentável do complexo lagunar de Santa Catarina.
A partir de agora será reunido todo o material relacionado ao pleito incluindo também trabalhos de outros grupos, como o estudo já existente sobre a abertura do Canal de Cabeçudas, e outro realizado por dois professores e uma universidade nacional, contendo estudos relacionados ao complexo lagunar. “Vamos buscar esses estudos e verificar o que está em conformidade com a realidade do complexo lagunar e como podemos atuar”, destacaram as consultoras.